Caso Yoki - Elize Matsunaga Matou e Esquartejou o Marido
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| Capa do episódio 2 - O Caso Yoki |
“Eu queria tirar ele de lá. Infelizmente a única forma que eu encontrei foi cortá-lo. Infelizmente.” Fala dita por Elize em seu julgamento.
ouça o episódio naIntegra:
Quem foi Marcos?
Marcos Kitano Matsunaga nasceu na cidade de São Paulo e passou sua infância no bairro de Parque Continental. Estudou nos melhores colégios da região, concluindo seus estudos normais em 1988, no colégio Santa Cruz. Depois disso, Marcos foi estudar Administração na FGV. Alguns anos depois disso, e já casado, ele conhece Elize por um site de relacionamentos. Ele gostava de caçar, era lutador de artes marciais e colecionava armas, em seu apartamento foram encontrados mais de 200 armas. Marcos era um dos herdeiros da empresa alimentícia Yoki, tal empresa foi vendida em fevereiro do mesmo ano por 2 bilhões de reais, mas que o processo da venda ainda estava em andamento quando ocorreu o crime.
Quem é Elize?
Elize Araújo Kitano Matsunaga, nasceu no dia 29 de novembro de 1981 em uma família pobre na cidade de Chopinzinho, no interior do Paraná. Criada pela mãe solteira empregada doméstica, passou a infância na cidade e estudou em colégios públicos, onde era tida como boa aluna e não teve problemas de comportamento. Aos 18 anos, Elize se mudou para Curitiba, onde foi fazer um curso técnico de enfermagem e passou a trabalhar em um hospital. Pouco tempo depois se mudou para a grande São Paulo, onde mais tarde virou garota de Programa.
Ficha criminal de Elize
Nome completo: Elize Araújo Kitano Matsunaga
Nascimento: 29 de novembro de 1981
Crimes: Matou e esquartejou o marido
Sentença: condenada a 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão em regime fechado.
Situação atual: Está cumprindo pena no Presídio de Tremembé.
O caso
Eles se conheceram numa feira de vinhos onde Elize era a recepcionista, aí foi o primeiro contado deles. Ele descobre mais tarde, ou ela mesma chega a contar a ele, não se sabe ao certo, sobre ela ser garota de programa de luxo. Então no mesmo dia ele a contrata para o primeiro programa com ela, mesmo ele sendo casado.
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| Print da página onde Elize oferecia seus serviços. |
Os dois gostaram desse primeiro encontro, então repetem por algumas vezes, até que ele compra um apartamento para ela morar, paga um valor mensal a ela e lhe dá um carro, isso para ela ser exclusiva dele e ela ser totalmente dependente dele.
Depois de se passar três anos com esse relacionamento extraconjugal, Marcos se separa da atual esposa. Depois de um certo tempo, Marcos apresenta Elize a família, como sua namorada e diz que irá se casar com ela. Eles então se casam e foi um casamento muito luxuoso.
Ele era um cara alto e robusto ao contrário dela, que media cerca de um metro e meio, ela é uma moça tímida. Marcos então introduz Elize em seu universo, ele a ensina a atirar e a lutar artes marciais, já que isso eram suas paixões. Ele dá a esposa uma pistola 380 de presente.
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| Foto do casal |
Logo
depois que se casam Marcos compra um duplex, que era imenso que
parecia muito um quadriplex de tão grande que era.
As brigas do casal começou dois anos depois de casados.
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| Foto do casamento luxuoso do casal |
Até
que Elize vê uma troca de e-mail com uma funcionária da empresa, e
numa crise de ciúmes o casamento fica abalado, e eles pensam em se
separar, porém nesse meio tempo Elize engravida. Eles então se
entendem até mesmo pela gravidez, mas com o nascimento da filha, o
casal continua com suas constantes brigas. Elize então troca e-mail
com o reverendo, que havia casado eles e que também havia batizado a
filha, pedindo conselhos sobre as brigas constantes que estavam
tendo. Marcos também troca e-mail com o reverendo, na qual ele
recebe o conselho de contar a família o que estava acontecendo para
evitar uma terrível tragédia. Ainda aconselhou que Marcos
organizasse um sistema emergencial psiquiátrico para cuidar de
Elize.
Marcos então, começa e se encontrar as escondidas com uma outra garota, que segundo depoimentos a polícia, ela alega que ele a bancava da mesma maneira que fez com Elize, para que ela não saísse com mais ninguém, apenas com ele.
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| Foto que o detetive tirou da amante de Marcos |
Elize
começa então a suspeitar das saídas do marido. Movida ao ódio,
como ela mesmo diz em depoimentos, ela planeja então uma vingança
contra seu marido.
Desde que ela havia se mudado para São Paulo, que era antes mesmo de conhecer Marcos, ela nunca mais visitou sua família no Paraná. Ela então decide visitar a família. Ela vai para o Paraná com a filha e a babá. Ela contrata um detetive para seguir Marcos e conseguir provas de que ele estaria se encontrando com outra.
Ela combinou com a empregada que assim que ele saísse de casa, ela ligaria para Elize, assim ela avisava o detetive para ele seguir Marcos.
Depois de alguns dias o detetive então liga para Elize, alegando ter as provas que ela havia solicitado, ela pergunta se ele tirou as fotos, ele confirma, ela então pergunta se ele gravou, ele confirma mais uma vez, ela então pergunta '‘ela é bonita?' ele não responde.
Ela então vai para o aeroporto de Cascavel para pegar o voo para São Paulo, mas antes ela para numa loja de construção e compra uma serra elétrica, que segundo ela, tal serra era para abrir vinhos, pois o casal consumia muitos vinhos. E os vinhos importados, ou de grandes nomes, eles vem em caixas de madeira, e que para abrir as tais caixas era necessário o auxílio de uma serra.
No sábado Marcos vai então buscar Elize, a filha e a babá no aeroporto de São Paulo.
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| Foto com Elize, Marcos, a filha e a babá no elevador. |
Os dois brigam desde o aeroporto até o apartamento. Chegando em casa, eles decidem pedir uma pizza, a empregada dá banho na filha do casal, e logo Elize a despensa.
Elize então diz para Marcos que ela tem provas de que ele estava a traindo.
A pizza chega. Como em alguns prédios é proibido a entrada de pessoas não autorizadas por motivos de segurança, Marcos vai até a portaria buscar a pizza. E as imagens de segurança do elevador o filma pela última vez em vida.
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| Marcos desce pra buscar a pizza |
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| última imagem de Marcos com vida |
Ela então no dia seguinte, vai até o detetive, paga o valor combinado com ele, pega as fitas com as provas da infidelidade de Marcos. Ela marca uma reunião com a família de Marcos e diz que depois de terem brigado na noite anterior, ele pegou uma mochila, com algumas roupas, pegou o notebook e cerca de 20 mil reais em espécie e saiu de casa, depois de mostrado pra ele as provas de que ele estaria tendo um caso, e mostra então as provas a família de Marcos.
Marcos não dá notícias nos próximos dias, e a família acha isso estranho, e começam a achar que ele poderia ter sofrido algum tipo de sequestro, pois eles tinham uma reunião marcada, pois a empresa estava sendo vendida para uma multinacional americana e precisava dele para assinar os papéis.
A secretária de Marcos recebe um e-mail, que em tese, seria do próprio Marcos, dizendo que estava tudo bem e que ele não poderia falar agora, mas em breve ele entraria em contato. A família fica então aliviada.
O irmão de Marcos, ainda suspeita de algo estar errado, entra em contato com o síndico do prédio para ver as imagens de segurança, para ver se consegue ter alguma noção de onde Marcos poderia ter ido. Elize estava junto nesse momento, ela estava chorando muito. Eles então o viram subindo com a pizza, mas não o viram saindo. A família até o momento entendia que ele haviam brigado, mas sabia que tinha algo estranho, pois Marcos tinha compromissos sérios com a empresa.
A ideia de sequestro aumentou depois de verem as câmeras de segurança.
Investigação.
A polícia então começa a investigar o caso, e Elize e colocada como a principal suspeita, por conta das imagens do elevador. Pois a versão que ela contou a polícia não bate, pois não tem imagens dele saindo do apartamento, como ela havia contado a polícia.
O delegado Mauro Dias, perguntou ao irmão de Marcos quem poderia dar mais detalhes da vida do casal a ele, o irmão diz que eles tinham um mentor espiritual, o reverendo que batizou a filha deles, o delegado então entra em contato com esse mentor espiritual. Ele então diz que havia orientado Marcos a esconder as armas, pois segundo ele, ela poderia fazer alguma bobagem contra Marcos, por ele ser atirador e ter uma grande quantidade de armas.
O delegado então precisa confrontar Elize, mas ele diz que não poderia entrar numa casa cheia de armas, pois ela poderia atirar no delegado e nos policiais ou no meio de um confronto eles poderiam fazer algo contra ela em legitima defesa, ele então precisa encontrar alguma forma de fazer ela sair do apartamento.
O delegado leva então sua escrivã e pede para ela interfonar para Elize e dizer que era da assistente social, ela então desce e o delegado a recepciona.
Ele então faz sua primeira pergunta direto ao ponto.
"Porque você matou seu marido?" Passa-se então de três a quatro minutos e ela responde. “Não fui eu!”
Ele então diz que tem um mandato. Ele então abre o notebook e mostra as imagens de segurança para ela, e pergunta
“quem estavam no elevador?”,
ela diz “Eu, meu marido, minha filha e minha babá chegando.”
O delegado então pergunta: “Quem aparece agora?”
Ela responde: " Meu Marido descende." E agora? pergunta ele " Meu marido Subindo com a pizza.
O delegado então pergunta “E quem é essa pessoa saindo com as três malas?”
Ela diz “Sou eu!” O delegado pergunta: " O que tinha dentro dessa mala, Elize?" “Vinho.”, responde ela.
Ele então a questiona " Você leva vinho em malas?" “Eu levo” responde ela.
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| Elise no elevador com as malas |
Ele
então pede as roupas que ela estava usando no dia da gravação da
câmera de segurança. Ela então o leva em seu closet que era imenso
e entrega as peças limpas. Ele questiona se elas haviam sidos
lavadas, ela diz que sim, pois estavam sujas. Ele então pede a bota,
ela entrega ao delegado que imediatamente olha as solas, e vê que
ainda estão cheias de barro. Ele então diz “Você foi pega, pois
eu vou comparar esse barro, com o barro do local onde as partes do
corpo foi encontrado, vou mandar analisar e vou provar que você
esteve lá.” Ele então pede um saco de lixo para guardar as botas,
ela então aparece com o mesmo saco azul, com fitas vermelhas que o
corpo de Marcos foi encontrado na beira da estrada. Ele então pede a
prisão temporária de Elize.
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| imagens do corpo encontrado na beira da estrada |
O delegado então mostra todas as provas que conseguiu contra ela, desde as imagens de segurança, até o gps do celular que mostrava que ela estava no local onde as partes do corpo foram descartados, o advogado de defesa pede para conversar com ela, logo em seguida, ela confessa o crime, isso foi uma forma de ter sua pena reduzida.
Reconstituição do crime, segundo Elize
Ele, durante a discussão dá um tapa no rosto dela, nisso ela sai da sala de jantar, onde eles estavam para comer a pizza, dá a volta, pega a arma e volta para a sala, mas ele não estava mais lá, ela então vai a outro cômodo a sua procura e se depara de frente com ele, ele então continua a ofendê-la com palavras ofensivas, e dizendo que ele tiraria a filha dela. Ela aponta a arma em direção a ele.
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| reconstituição do crime, onde ela alega ter atirado em Marcos |
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| reconstituição do crime, onde ela alega que discutiu com Marcos antes de buscar a pizza. |
O perito então perguntou o que ela via nele, se ela olhava nos olhos dele. Ela disse que sim, que o olhava nos olhos, e que via ódio neles. Ela então puxa o gatilho. Tal tiro que Elize diz ter dado foi a uma distância de 1 metro e 98 centímetros de distância entre ela e Marcos, mas segundo os laudos médicos essa informação não é compatível, pois o resíduo do disparo com o percurso do projétil não batem com o ferimento em Marcos. Pois Elize afirma ter visto raiva em seus olhos, então eles estariam se encarando, e o projétil deveria ter sido de frente pra trás sem angulação, o que não bate com o que diz o médico legista que examinou Marcos.
Elize então arrasta o corpo para o quarto de visitas, segundo em depoimento, pelo braço. E ali ela começa a esquartejar o corpo.
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| foto do casal |
O
esquartejamento.
Um detalhe que chama a atenção, pela frieza de Elize, é que durante o esquartejamento, a babá que ficava na casa, chama Elize para amamentar a filha, ela então para o que está fazendo, se lava, alimenta a filha, a entrega a babá, e volta ao marido para terminar de retalhá-lo.
Com posse de uma faca ela começa cortando pelas pernas do joelho para baixo, logo em seguida ela foi para os braços, depois foi para a barriga e finalmente foi para o pescoço, relatou ela em seu julgamento.
Segundo os investigadores, ele relata que não há evidências na medicina legal, de uma pessoa que faça um esquartejamento e deixa a cabeça por último. Pois segundo ele, assim que você elimina a cabeça você começa a cuidar de um corpo, uma pessoa comum, e não ficar assim encarando a feição da pessoa durante o processo de esquartejamento.
As primeiras partes que foram removidas, as pernas, estão com cortes imprecisos dos demais, isso se deve ao momento, pela adrenalina e pelo cansaço, pois havia acabado de fazer uma viagem de avião e de arrastar o corpo do marido, que era bem maior que o dela até o quarto de hóspedes. Ela então para, pois está cansada e então continua no dia seguinte logo pela manhã.
A filha fica o tempo todo com a babá, que estava presente no apartamento quando Marcos foi assassinado e brutalmente retalhado pela mulher, mas que em depoimento disse que não viu nem ouviu o disparo da arma, pois o apartamento era muito grande, e segundo perícias, foi comprovado que realmente não dava para se ouvir o disparo feito por Elize.
No interrogatório, ela diz que trabalhou no Paraná como técnica em enfermagem no centro cirúrgico, e que sendo assim conhecia a anatomia em termos ósseos, sabendo onde efetuar os cortes.
Quando sai o laudo da causa/morte de Marcos, há um grande choque a equipe de investigação. Pois até o momento das investigações o motivo da morte teria sido causado pelo disparo da arma de Elize. Porém a causa morte deu asfixia por sangue aspirado por ambos os pulmões. Quando o indivíduo está morto ele não respira. E não tem como o sangue parar nos pulmões de outra maneira a não ser através da respiração, logo, Marcos estava vivo quando Elise o esquartejava.
Desaparecendo com o corpo.
A Intensão de Elize era levar o corpo até o Paraná, mas no meio do percurso ela é parada pela polícia, por excesso de velocidade, e a documentação do carro estava com o licenciamento vencido e aplica uma multa a ela, mas que por algum motivo, o policial não faz uma vistoria em seu carro, ela então muda de ideia, faz o retorno e vai pela região da Raposo Tavares, próximo de onde eles tinham um sítio. Ela então começa a desfazer das partes do corpo de Marcos.
Logo em seguida entra em contato com a família marcando a reunião, para falar do desaparecimento do marido.
Segundo o médico legista que fez a análise no corpo de Marcos, disse que os cortes foram feitos por profissionais. Os cortes foram precisos, houve apenas as separações dos membros preservando as articulações dos joelhos e isso é feito apenas por quem tem habilidade.
Na parte superior do corpo houve algumas tentativas de acerto no corte, o que levantou algumas suspeitas de que pudesse ter havido ajuda de um segundo suspeito, mas tal hipótese foi descartada.
O Julgamento.
Ela foi indiciada a homicídio triplamente qualificado, pelo motivo de vingança, pois ele estava tendo um caso, da mesma maneira que ele teve com Elize, ele pagava para a amante uma quantia mensal, colocou ela num apartamento para que ela pudesse ser exclusiva dele. Como eles brigavam muito, e ele já havia sugerido que se separassem, Elize sabia que ela poderia ser trocada, assim como aconteceu com a ex esposa de Marcos.
A filha era herdeira de Marcos, e ele tinha um seguro de vida avaliado em 600 mil reais, e que ela era a única beneficiária. E ela não queria perder o luxo que tinha, como as viagens, roupas e bolsas de grife.
Pois se Marcos pedisse a separação, ela poderia voltar a vida que tinha antes de ficar com Marcos.
Segundo seu plano, ela ficaria com o seguro do marido, a filha ficaria rica, ela teria o apartamento e continuaria então com sua vida luxuosa.
Condenação
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| foto do julgamento de Elize |
O julgamento durou sete dias e foi um dos mais longos da Justiça de São Paulo. O júri foi formado por quatro mulheres e três homens. Eles ficaram reunidos por mais de 2h30 para definir o julgamento. O juiz Adilson Paukoski deu a sentença às 2h07 da manhã de uma segunda-feira.
Elize ouviu a sentença já vestida com camiseta branca, calça caqui e chinelo de dedos com as mãos para trás. O juiz não permitiu que se fizesse imagens dela.
Elize foi condenada a 18 anos e 9 meses por homicídio sem chances de defesa da vítima, e mais 1 ano, dois meses e 1 dia por destruição e ocultação de cadáver.
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| foto do julgamento |
Os jurados não consideraram “motivo torpe” (por vingança e dinheiro) e “meio cruel” (que a vítima ainda estaria viva quando foi esquartejada), pedidas pela promotoria.
Ela foi então encaminhada ao presídio de Tremembé onde cumpre sua pena.
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